Páginas
sábado, 20 de agosto de 2016
No dia em que esqueço sou a pessoa mais livre do mundo porque, antes disso, os pensamentos prendem-me, sufocam-me, enfraquecem-me. Tornam-se parte de mim e marginalizam cada passo que dou.
Mas no dia em que esqueço tudo volta a fazer sentido. O medo dá lugar à liberdade: a essa liberdade que não equaciona o mundo segundo o que antes era prioridade, a essa liberdade que desmonta a vida em pequenos grandes detalhes capazes de fazer a diferença; a essa liberdade que transporta para dentro de mim tudo o que vale a pena sonhar.
No dia em que esqueço o mundo assenta. O mundo e eu.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)

Sem comentários:
Enviar um comentário